Manter a família protegida, ter mais conforto e qualidade de vida são os principais motivos que levam as pessoas a decidirem morar em um condomínio. Isso é ainda mais importante nos grandes centros urbanos, onde a violência aumenta constantemente. Entretanto, alguns hábitos, tanto do síndico quanto dos funcionários e moradores, comprometem a segurança do condomínio.
Um síndico que preza pela proteção aumenta a valorização do empreendimento e garante uma gestão ainda mais eficiente, tendo em vista a preocupação em manter o local livre de ameaças. Pensando nisso, elaboramos uma lista com os erros mais comuns e explicamos como é possível evitá-los. Confira!
1. Falhas na estrutura e equipamentos com defeito
A estrutura física do empreendimento deve ser planejada de modo a preservar a segurança do condomínio. Muros altos, portões intertravados e duplos, sistema “passa volume”, cercas elétricas e guarita com boa visão da rua são apenas alguns pontos da infraestrutura que elevam os níveis de proteção.
Outro fator imprescindível é o investimento em tecnologia. O mercado oferece uma série de itens que trazem mais tranquilidade para os moradores do local, como alarmes integrados a centrais de atendimento, câmeras de monitoramento nas áreas comuns, sensores, sistemas de identificação, software de controle de acesso, entre tantos outros.
Com tantas opções disponíveis, é essencial investir em equipamentos modernos e realizar uma manutenção periódica, evitando que deixem de funcionar e tornem o local vulnerável. Em muitos casos, até mesmo reformas são necessárias para reverter esses erros de segurança, e cabe ao gestor explicar aos condôminos a necessidade das adaptações.
2. Ausência ou descumprimento de regras na portaria
A inexistência de normas faz com que moradores e colaboradores adotem comportamentos que colocam a segurança do condomínio em risco. Isso ocorre, principalmente, no que diz respeito à entrada e circulação no local. Logo, é preciso estabelecer regras bem claras e manter um controle de acesso rígido, não apenas para condôminos e visitantes, como também para profissionais que prestam serviços no condomínio, como de manutenção e entregas.
Isso pode ser feito por meio de softwares para cadastro dos moradores, funcionários e terceirizados, acesso via biometria, cartão de proximidade, implantação de senhas ou portaria virtual, por exemplo.
3. Falta de treinamento aos funcionários
Mesmo com boa estrutura e equipamentos modernos, a segurança pode ficar comprometida se os colaboradores não tiverem as atitudes corretas. Isso não vale apenas para os funcionários da segurança — é imprescindível que porteiros, zeladores, jardineiros e demais recebam orientações e treinamentos periódicos de boas práticas durante a atividade e como proceder em casos de emergência.
Sempre que houver alguma substituição no quadro de funcionários, os novos profissionais devem passar por capacitações para desempenhar suas funções de forma a contribuir para a redução de riscos no local.
4. Desprezo do entorno
A segurança do condomínio depende também da área onde ele está localizado — e não se ater a esse aspecto é um erro bastante comum. Para diminuir esse perigo, deve-se analisar todo o entorno, identificar os riscos e as áreas mais vulneráveis e, em seguida, planejar um sistema de segurança e ações preventivas que reforcem a proteção do empreendimento.
A segurança do condomínio deve ser uma das prioridades dos gestores. Além de aumentar a qualidade de vida, tranquilidade e conforto de todos os envolvidos, também evitará grandes prejuízos, como a responsabilização por negligência em caso de roubos e furtos.
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